terça-feira, 9 de agosto de 2016

PARALISAÇÃO NACIONAL NA REGIÃO

Convocatória:
A FETRACSE-MA convoca todas as entidades filiadas a participarem da paralisação nacional que irá acontecer no dia 16 de agosto de 2016.
Essa será a segunda paralisação nacional organizada contra o Projeto de Lei 257/16 que traz sérios impactos para o serviço público e está prestes a ser votado pelo Congresso Nacional.
A FETRACSE-MA orienta suas entidades filiadas que se reúnem com os trabalhadores e trabalhadoras para este ato. E sugere que façam mobilizações em locais estratégicos que chame bastante atenção.
PARA UNIR FORÇAS, seis centrais de trabalhadores firmaram dia (26/07), em São Paulo, o compromisso de atuar contra a reforma trabalhista do governo interino de Michel Temer.
Para tanto, convocam todos/as os/as trabalhadores/as para o Dia Nacional de Mobilização e Luta pelo Emprego e pela Garantia de Direitos, a ser realizado em 16 de agosto de 2016, em todo o Brasil e reivindicam a adoção das seguintes medidas, como formas de combater o desemprego, gerar mais empregos e manter os direitos e as conquistas dos trabalhadores e das trabalhadoras:
São elas: Força Sindical, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central de Sindicatos Brasileiros (CST), Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Nova Central Sindical de Trabalhadores e União Geral dos Trabalhadores (UGT).
Essa paralisação é mais um alerta das categorias sobre a insatisfação com o projeto enviado pelo governo federal ao congresso. O pedido é claro: RETIRADA DO PROJETO!
Sobre o PLP 257/16

Prevê, entre outras coisas, a vedação de reajuste salarial, de nomeação de novos servidores, exceto para repor cargos vagos por aposentadoria ou falecimento de servidores nas áreas de educação, saúde e segurança. Proíbe a criação de cargos e funções, proíbe alterar a estrutura de carreiras e contratação de pessoal, a qualquer título, com ressalvas a reposição do cargo. Também proíbe o aumento da remuneração dos servidores públicos acima da inflação.
Inclui aumento de salário mínimo pela inflação, cortes de benefícios a servidores em até 30% (parcelas indenizatórias e vantagens de natureza transitória como transferências, diárias e etc.), e no último estágio redução de despesas com servidores por meio de Programas de Demissão Voluntária (PDV) e licença incentivada para servidores e empregados.
É dessa forma que vamos conseguir fazer valer nossos direitos! Se mobilize!

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